Salvador durante
o período momesco é um misto de cidade fantasma e cidade da alegria. Nos bairros periféricos aonde o Carnaval não chega nem de longe, as comunidades vivem assustadas, já que parte do policiamento está nos centros da folia.
Alias policiais vindos de vários locais do estado fazem o policiamento no circuito do Carnaval. A realidade é que, por dia são quase 2 mil registros de atos violentos na avenida, ou próximo a ela.
Facadas, socos, tentativas de homicídios. Na verdade os hospitais da cidade parecem mais hospitais de guerra. Mas é o Carnaval que o turista no vê, mas que muitas vezes passa a ser vitima. Os ônibus que trafegam dos bairros com destino aos circuitos da folia, são constantemente apedrejados colocando em risco vida dos passageiros.
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