As torcidas organizadas continuam fazendo e acontecendo no país e até
fora dele, como foi no caso Kelvin e não acontece absolutamente nada com seus membros,
até porque eles tem entrada livres nas salas dos presidentes de clubes
Brasileiros. Quem morre, é quem perde a vida. Os estádios da America do Sul, não locais seguros para levar sua família
para um jogo de futebol. Lá, como aconteceu com o menino Kelvin, você pode
encontrar a morte. Então não é surpresa
que está arquivado o processo instaurado no Brasil para apurar a morte de Kevin
Beltrán - o garoto de 14 anos atingido por um sinalizador na partida entre San
José e Corinthians, em fevereiro, na Bolívia, em jogo da Copa Libertadores.
Assim, a não ser que o menor que assumiu a autoria do disparo se apresente às
autoridades bolivianas, ele não será punido. inquérito foi abortado porque já há
uma investigação de mesmo teor no país onde morreu Kevin. E a legislação
brasileira impede a extradição do adolescente que confessou a autoria do crime,
em depoimento prestado em Guarulhos. Só uma apresentação voluntária, descartada
pela defesa, mudaria o cenário. Então ninguém ficará sabendo o quem disparou os
tais sinalizadores. Todos que entraram na aquele estádio, na aquele fatídica
noite, mataram o menino Kelvin. Até o jogo que foi realizado entre as Seleção
do Brasil e da Bolívia, para ajudar a família do garoto, até hoje a família reclama
dos valores, e do desrespeito. E a CBF concordou com este acordo com a Federação
de Futebol Boliviana. E sabem por que? Eles são todos iguais....
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