A presidente Dilma Rousseff propôs nesta segunda-feira, na abertura da reunião com governadores e prefeitos, “cinco pactos em favor do Brasil”. Entre as medidas para conter a onda de protestos pelo País , a presidente sugeriu a convocação de um plebiscito popular que autorize uma Constituinte exclusiva para fazer a reforma política e uma nova legislação para classificar o crime de corrupção como crime hediondo. Essas medidas fazem parte do Pacto Nacional que o governo federal quer estabelecer com as esferas estaduais e municipais para melhorias urgentes em cinco áreas: política, saúde, transporte público, economia e educação. “Esse assunto ( reforma política) já entrou e saiu da pauta do País por várias vezes e é necessário que tenhamos a iniciativa de romper o impasse”, disse a presidente ao propor o plebiscito.
Os tópicos
Confira quais são os cinco pactos defendidos pela presidente Dilma Rousseff
1) Responsabilidade fiscal para garantir a estabilidade econômica do país;
2) Defesa da saúde, com a criação de vagas para médicos e a contratação de profissionais estrangeiros;
3) A convocação de um plebiscito sobre reforma política. A presidente também propõe a alteração na legislação para que se torne hediondo o crime de corrupção, ou seja os que merecem uma maior reprovação por parte do Estado;
4) Investimento de R$ 50 bilhões em obras de mobilidade urbana na área de transportes, com metrô e ônibus;
5) Aumento nos recursos da educação, com a destinação de 100% das verbas do royalties do petróleo para investimento no ensino público.
Confira quais são os cinco pactos defendidos pela presidente Dilma Rousseff
1) Responsabilidade fiscal para garantir a estabilidade econômica do país;
2) Defesa da saúde, com a criação de vagas para médicos e a contratação de profissionais estrangeiros;
3) A convocação de um plebiscito sobre reforma política. A presidente também propõe a alteração na legislação para que se torne hediondo o crime de corrupção, ou seja os que merecem uma maior reprovação por parte do Estado;
4) Investimento de R$ 50 bilhões em obras de mobilidade urbana na área de transportes, com metrô e ônibus;
5) Aumento nos recursos da educação, com a destinação de 100% das verbas do royalties do petróleo para investimento no ensino público.
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