Feijão e arroz principalmente aqui no nordeste brasileiro, e alimentação basica de milhões de pessoas. As donas de casas, percebem que a quase todo o mes estes produtos vão aumentando de preço. Em especial o feijão, comida genuinamente preferida pelos baianos, em especial feito a velha e tradiconal feijoada. Agora a pessima noticia, e que arroz com o feijão ficará ainda mais caros para o consumidor em meados de fevereiro. Sob influência de fortes mudanças climáticas nos últimos meses, a produção dos grãos foi afetada e o resultado será a menor oferta dos produtos nas prateleiras. O caso do feijão-carioca, avaliam especialistas do setor, deverá trazer o maior impacto no bolso, visto que o preço do quilo poderá atingir até R$ 10. O presidente do Ibrafe (instituto do feijão), Marcelo Eduardo Lüders, afirma que sempre que um produto sobe muito na prateleira, em apenas 60 dias, é porque ele já está em falta."A situação é crítica, talvez como nunca antes na história. Em outras crises, nós tínhamos o argumento de que a alternativa era a lentilha. Mas ela é importada e o dólar passa os R$ 4."A tendência, então, é o consumidor seguir comprando feijão, o que deixará o produto ainda mais caro.Caso isto se confirme, será um grande impacto na alimentação do povo nordestino, que muitas vezes, usa feijão, arroz e farinha, como alimentação diária...
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terça-feira, 26 de janeiro de 2016
Feijão e arroz, devem subir de preço em fevereiro...
Feijão e arroz principalmente aqui no nordeste brasileiro, e alimentação basica de milhões de pessoas. As donas de casas, percebem que a quase todo o mes estes produtos vão aumentando de preço. Em especial o feijão, comida genuinamente preferida pelos baianos, em especial feito a velha e tradiconal feijoada. Agora a pessima noticia, e que arroz com o feijão ficará ainda mais caros para o consumidor em meados de fevereiro. Sob influência de fortes mudanças climáticas nos últimos meses, a produção dos grãos foi afetada e o resultado será a menor oferta dos produtos nas prateleiras. O caso do feijão-carioca, avaliam especialistas do setor, deverá trazer o maior impacto no bolso, visto que o preço do quilo poderá atingir até R$ 10. O presidente do Ibrafe (instituto do feijão), Marcelo Eduardo Lüders, afirma que sempre que um produto sobe muito na prateleira, em apenas 60 dias, é porque ele já está em falta."A situação é crítica, talvez como nunca antes na história. Em outras crises, nós tínhamos o argumento de que a alternativa era a lentilha. Mas ela é importada e o dólar passa os R$ 4."A tendência, então, é o consumidor seguir comprando feijão, o que deixará o produto ainda mais caro.Caso isto se confirme, será um grande impacto na alimentação do povo nordestino, que muitas vezes, usa feijão, arroz e farinha, como alimentação diária...
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