Isto ai a musica que promove cenas belíssimas para nossos jovens e adolescestes...
Não concordo com os posicionamentos políticos da deputada Luiza Maia na maioria das vezes. Mas a bem verdade o projeto de lei que ela defende, no caso do poder publico não contratar cantores ou bandas que toquem musicas que não respeitem a mulher, não está sendo simpático, e na verdade e pela forma como ela se posicionou sobre o assunto. Ficou parecendo que a deputada está querendo impor, mandar, pelo menos nas entrevistas infelizmente ela não passa a simpatia necessária que este projeto exige. E termina virando vilã, o que é um absurdo! Estas musicas que tocam aqui nas emissoras de Rádio e TV da Bahia, é o fim da picada; a maioria trata a mulher como um mero instrumento sexual ou de espancamento por parte de seus “parceiros”. Musicas que falam da posição sexual da mulher, outras que falam de sexo oral, outras que retratam a mulher como prostituta e que ainda dar a “patinha”. Tem também a do Pagod’Art que diz; “tapara na cara, tapa na cara, eu vou te dar mamãe. E ainda da mesma banda tem a musica, Cachorra (ela é Dog), quee diz assim; Toda noite ela quer fazer esquema, pega um, pega geral,pra ela não é problema no carro, no cinema, ou no meio do mato, estilo cachorra, ela fica de quatro ela é dog. Quer mais? Pesquise no site Vagalume o tal do hit, Tome, Tome. Um absurdo adolescentes cantam e se sentem seduzidas por estas baixarias. Não concordo com a maioria das ideais políticas que a deputada defende, mas ela abre uma discursão muito seria na nossa sociedade e merecia uma melhor reflexão da imprensa, que está tratando o assunto com desdém. Nada hoje pode ser proibido; drogas, musicas deste gênero, aqueles fUnks que enaltecem os criminosos, os vídeos games violentos e assassinos e depois está mesma sociedade se diz chocada, com cenas de terror que se espelha ao seu redor. Então incentivam, promovam e depois chamem a policia.
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