Se o torcedor não agisse pelas emoções, bem que poderia organizado como é, na hora de torcer, mudar a historia de uma cidade, de um estado, de um país.
É o caso da torcida do Bahia. Imagine está torcida que ontem mais uma vez, lotou o estádio de Pituaçu para ver seu time jogar e perder para um Santos, que hoje joga com o nome, com a camisa, pois a maioria de seus grandes jogadores não querem nem mesmo ouvir a palavra futebol. Foram mais 30 mil torcedores em Pituaçu. O time diante da sua torcida não consegue dar a alegria que seus torcedores merecem. O Bahia como a maioria dos nossos clubes,
é um time administrado “nas coxas”como chamamos por aqui , ou seja de qualquer jeito. Olha ai, o caso Jobson? É o mesmo que fez o Jael, que hoje joga no Flamengo. Chegava a hora que bdm entendia para treinar, fazia o que bem entendia e só foi embora porque bateu em um diretor do clube. Eles deixam chegar a uma situação extrema, para tomar as medidas mais severas.
Agora fala-se que nem mesmo os jogadores querem o atacante no elenco. Jobson que dia 05 de setembro, saberá sua punição no caso do julgamento pelo uso de cocaína. Ele sabe que todos estão de olho em seu comportamento e não faz nada para merecer uma nova chance. Dizem que seu afastamento do Bahia, nada tem a ver com o uso de drogas, há não ser de não cumprir os horários de treinamentos.
Então o jogador anda em noitadas? Em farras? Quando acabar me vem com aquele historia; deixe o menino jogar. Menino? Um homem de quase 24 anos de idade? Poupe-me desta babaquisses. Uma pena o Bahia vice Campeão da Copa São Paulo, não teve um jogador na Seleção, Já que sua comissão tecnca não gosta de trabalhar com a divisão de base.
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