O
relatório, encomendado pelo Google e divulgado nesta sexta-feira no Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça,
mostra que os negócios associados à internet devem crescer dos atuais US$ 2,3
trilhões para US$ 4,2 trilhões em 2016. A previsão é que em quatro anos
três bilhões de pessoas tenham acesso à internet, número equivalente à metade
da população mundial.O grande propulsor dos negócios devem ser os celulares com
acesso à internet, em franca expansão nos mercados emergentes.No entanto, um dos problemas do estudo,
segundo o editor de economia da BBC, Tim Weber, é que o relatório não
especifica o que seria a economia digital. Não fica claro se ela abarca
apenas compras feitas pela internet ou também outros negócios. David Dean, um
dos diretores-gerentes do Boston Consulting Group, explica que os limites são
tênues."Durante o estudo
descobrimos que não há um jeito consensual de medir a economia da
internet", diz.Fabricantes de eletrônicos que passem a produzir
aparelhos com conexão à internet, por exemplo, não entram na conta.Dean argumenta que em breve já não fará
sentido falar em economia digital, já que todo o conjunto da economia estará
associado à internet.Segundo ele, o termo será tão cômico quando se hoje em dia
se utilizasse "economia da eletricidade".Pesquisar este blog
domingo, 29 de janeiro de 2012
ESTUDO PREVÊ AUMENTO EM 'ECONOMIA DIGITAL' NOS PAÍSES DO G20
O
relatório, encomendado pelo Google e divulgado nesta sexta-feira no Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça,
mostra que os negócios associados à internet devem crescer dos atuais US$ 2,3
trilhões para US$ 4,2 trilhões em 2016. A previsão é que em quatro anos
três bilhões de pessoas tenham acesso à internet, número equivalente à metade
da população mundial.O grande propulsor dos negócios devem ser os celulares com
acesso à internet, em franca expansão nos mercados emergentes.No entanto, um dos problemas do estudo,
segundo o editor de economia da BBC, Tim Weber, é que o relatório não
especifica o que seria a economia digital. Não fica claro se ela abarca
apenas compras feitas pela internet ou também outros negócios. David Dean, um
dos diretores-gerentes do Boston Consulting Group, explica que os limites são
tênues."Durante o estudo
descobrimos que não há um jeito consensual de medir a economia da
internet", diz.Fabricantes de eletrônicos que passem a produzir
aparelhos com conexão à internet, por exemplo, não entram na conta.Dean argumenta que em breve já não fará
sentido falar em economia digital, já que todo o conjunto da economia estará
associado à internet.Segundo ele, o termo será tão cômico quando se hoje em dia
se utilizasse "economia da eletricidade".
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