O
relatório mostra que a conexão na
internet já não será vista como um luxo, como o é hoje para boa parte da
população mundial. A maioria dos
usuários estarão nos mercados emergentes. Só na China serão 800 milhões de
usuários, mais que Estados Unidos, França, Reino Unido e Alemanha somados.Paul
Zwillenberg, também do Boston Consulting Group, diz que empresas que não se
atualizarem serão ultrapassadas pelos rivais.O estudo não mostra, no
entanto, como a nova economia digital terá reflexos no mercado de trabalho, se
ela criará mais ou menos empregos que as empresas "analógicas".Zwillenberg diz que “estamos apenas começando a
perceber o potencial da internet”."Para competir, as empresas terão de
reforçar o que chamamos de balanço digital, ao criar seus ativos digitais e
controlar suas deficiências, para criar uma vantagem digital", diz.O
analista também chama atenção para o uso que os governos dão à internet."Ao
estabelecer suas políticas, os governos deveriam se guiar pela necessidade de
incentivar o crescimento, a inovação e as escolhas dos consumidores, e não por
dogmas", afirma. A verdade é que em
países como o Brasil, a internet ainda precisa, ser melhor utilizada.
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