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quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

PAÍS DA COPA. CBF ADMITE QUE BRASILEIRO DE 2014 COM MAIS DE 20 CLUBES, COM MEDO DAS AÇÕES NA JUSTIÇA. POBRE FUTEBOL!


Um homem sem nenhuma condição de comandar o Futebol Brsileiro

Mais crise neste falido futebol Brasileiro, administrado por uma entidade que só pensa em seus interesses p róprios. Claro que refiro-me a CBF que mais uma vez, admite que o Campeonato Brasileiro deste ano pode ter mais de 20 clubes ou até ser adiado se não houver uma definição do caso envolvendo o rebaixamento da Portuguesa até o dia 20 de fevereiro, data final para publicação da tabela do torneio, de acordo com o que estabelece o Estatuto do Torcedor - a disputa da competição está prevista para começar em 19 de abril. Um  retrocesso. O advogado da CBF, saiu com a desculpa mais esfarrapada possível para a situação de desordem que vive a entidade. "Existe um risco no campeonato, sim. Se nós não tivermos uma decisão até 20 de fevereiro para por uma pá de cal, nós teremos um problema muito sério. Ou não teremos campeonato ou teremos com mais clubes. Cada um defende seu direito, isso é bonito, é da democracia, nos resta aguardar. A palavra final será do poder Judiciário", disse o advogado da CBF, Carlos Miguel Aidar. O advogado atua em duas frentes: na disputa das liminares judiciais contra o rebaixamento da Portuguesa - das três conquistadas pelos torcedores recolocando a equipe paulista na Série A, uma já foi cassada por Aidar - e no inquérito do Ministério Público de São Paulo que investiga o descumprimento do Estatuto do Torcedor na punição da perda de quatro pontos que levou a Lusa para a Série B.  Aidar participa nesta quarta-feira de uma audiência para definir se a CBF aceita um Termo de Ajustamento de Conduta proposto pelo MP, o que significa, na prática, a devolução dos pontos à Portuguesa. O promotor Roberto Senise Lisboa, responsável pelo inquérito, promete abrir uma ação civil pública caso a entidade não aceite o termo. "O promotor Senise exagera no enfoque. Não é necessário, ao meu ver, uma ação civil pública", afirmou o advogado.

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