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terça-feira, 10 de janeiro de 2012

AS TRANSMISSÕES ESPORTIVAS PELO RADIO FM..


Marlon de Oliveira morreu ano passado e foi peça fundamental para o sucesso do futebol, em FM, desde do início ao lado seu pai, Juarez Oliveira também de saudosa memória...


 Campeonato Baiano que tem inicio para o 18 de janeiro, movimenta praticamente as principais cidades da Bahia que com os seus representantes, levam em algumas cidades muita gente para os estádios. Estádios me sua maioria, velhos, ultrapassados que não oferecem nenhum tipo de conforto para os expectadores. O quesito segurança ainda é muito pior. É uma pena! Na RMS algumas emissoras de Frequência Modulada (FM), estão investindo pesado nas transmissões esportivas. As FMs descobriram a total decadência do Rádio de Amplitude Modulada (AM), pelo  menos aqui em Salvador, e partiram para implantar o departamento esportivo em suas emissoras. Isto aconteceu me parece que pela primeira vez, na Bahia por volta de 1987 na Bandeirantes FM, uma ideia de um dos mais espetaculares narradores da Bahia, o Juarez Oliveira de saudosa memória. Na grande ele colocou na época jovens profissionais do Radio FM. E pela primeira vez, no Radio esportivo, uma mulher fazia parte das transmissões como repórter de campo. Tratava-se de Eloisa Braga, depois vieram outras como, por exemplo, a polemica Isaura Maria. Na aquele time tinha cronistas consagrados como; O grande Silvio Mendes, o Jota Jota, Enaldo Rodrigues, Ruy Araujo e outros. E começando lá estava eu (R.Rui), o criativo João Sá e o Welber Barreto. Foi ha 27 anos atrás, o mais incrível que até hoje as FMs que atualmente fazem transmissões esportivas, não conseguem ter o nível de criatividade da equipe do JuarezEra o Futebol Mixado com musica, samba, Axé, musica eletrônica... Um sucesso. Não demorou muito e a ideia ganhou premio em São Paulo pela criatividade. Nesta equipe foi repórter, narrador e depois coordenador esportivo. Na mesa de áudio Xarope era o mago das ideias do futebol com musica, depois o bom Zezinho da Ribeira, hoje operador da Radio Sociedade. Como faz falta, uma mente como a do Juarez. 

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