A
forma atual do PT fazer política, inaugurada pelo ex-presidente Lula, no
momento está descaracterizando o partido. Nos estados “os amigos do Planalto” na verdade são adversários políticos ferrenhos
já que cada luta, pelos seus interesses locais. Caso aqui da Bahia. Geddel Vieira Lima, é um aliado do governo Dilma, assim como foi no
governo Lula, mas na Bahia é um adversário ferrenho do governador Jaques Wagner
que é do PT. Como entender isto? A presidenta da República já deu, no fim
de 2011, uma pista de como pretende se comportar até as eleições municipais de
outubro. Mas líderes dos partidos que
integram a coalizão governista gostariam de ter Dilma Rousseff em seus palanques e esperam
um novo sinal do Palácio do Planalto para saber qual será a participação da
presidenta na campanha e o que o governo fará para evitar que as presenças dela
e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva provoquem atritos entre as
legendas da base.O PMDB gostaria de ver a situação esclarecida numa
conversa “franca e aberta” entre o vice-presidente Michel Temer, Dilma e Lula. O pacto definiria também os
limites de atuação de Temer, presidente licenciado do PMDB. Não tem como mais continuar com este estilo
de fazer política, o povo percebe que não existe uma união a nível de governar
bem o país, mas de interesses meramente político eleitoral.
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