Próximo das
eleições é comum assistirmos aquelas autoridades que estão no poder e que precisa
do voto do eleitor para continuar a frente da prefeitura, na câmara de
vereadores, ir até onde o povo estar,
tomar cafezinho, dar tapinhas nas costas nas casas mais humildes, dos bairros
mais sofridos e fazerem promessas. Durante o período que estão no poder, não
que consegue falar com eles, nem se quer com os seus assessores. Li hoje no
Jornal do Brasil, uma meteria sobre as enchentes em Minas, onde as pessoas
perderam praticamente tudo. Preste
atenção o que disse um morador da pequena Belo Vale há 80 quilômetros de Belo Horizonte,
arrasada pelas águas. "A prefeitura só veio aqui hoje e deixou alguns
copinhos de água. Para comer, tenho que ir na casa do meu irmão e dividir a
comida com ele. O prefeito esqueceu da gente. Na época da eleição, até beijinho
ele dava. Tivemos que ficar durante quatro dias dentro de um cômodo de menos de
2 m², passando a noite com muito frio, fome, sem luz e sem água. Não tivemos
ajuda de ninguém. Esqueceram de nós", reclamou a dona de casa Maria das
Dores Silva, 50 anos. Na próxima enchente eles estão de volta, mas minha casa está
destruída, sem telhados e três cômodos", se desespera. Agora é hora da promessa, é hora da mentira. Avalie o seu gestor municipal, o seu vereador, ele cumpriu aquilo que prometeu? Voto é a maior arma
do eleitor, é o trunfo dos cidadãos comuns, para fazer valer a democracia e ter
seus direitos de cidadãos respeitados....
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