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domingo, 29 de maio de 2011

CRIANÇAS E ADOLESCENTES SERÃO PRIORIDADE NO BRASIL SEM MISÉRIA, O CARRO CHEFE DA PRESIDENTE DILMA

Ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello

O último encontro realizado semana passada, da série apresentada entre o MDS e os movimentos sociais para apresentação do Plano Brasil sem Miséria, reuniu lideranças de diversos segmentos religiosos. O carro chefe do governo Dilma é diminuir a ppobreza no Brasil que ainda é muito grande. O compromisso do Governo Federal de retirar da extrema pobreza mais de 16,2 milhões de brasileiros, por meio do Plano Brasil sem Miséria, inclui necessariamente o apoio dos movimentos sociais, na avaliação da ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello. Em reunião com representantes de igrejas e lideranças de diversos segmentos religiosos, ela chamou atenção para o número de crianças e adolescentes pobres no País. Dados do Censo Demográfico 2010, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontam que 39,9% do público nesse perfil têm até 14 anos de idade. “Cerca de quatro em cada dez indivíduos nessa faixa etária estão em extrema pobreza”, segundo dados apresentados pela ministra. O encontro marcou o último de uma série de diálogos realizados ao longo da semana, em Brasília, reunindo representantes de centrais sindicais, organizações não governamentais, conselheiros de políticas sociais, catadores de materiais recicláveis e população em situação de rua. Para a ministra, é importante manter e ampliar o diálogo com a sociedade, “unir esforços para retirar a população da condição de extremamente pobres, rompendo o círculo vicioso da exclusão social”. Tereza Campello, acompanhada do ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, da secretária do Plano Brasil sem Miséria, Ana Fonseca, e do secretário Nacional de Articulação Social, Paulo Maldos, reforçou que o Plano Brasil sem Miséria, que será lançado no próximo dia 2 de junho pela presidenta Dilma Rousseff, vai aumentar as capacidades e oportunidades das pessoas extremamente pobres, estruturando a ação governamental em torno de três eixos: garantia de renda, inclusão produtiva e acesso a serviços públicos.

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