Os reféns foram levados ao CTG Pousada dos Carreteiros...
A Brigada Militar que se encontra em Cotiporã, está mesmo
disposta a encontrar os assaltantes foragidos. Entre homens e mulheres, nove soldados munidos de fuzis e um
armamento pesado interditou a passagem do carro da reportagem de Zero
Hora quando nos aproximados da barreira. Com cara de poucos amigos, os
policias nos mandaram abrir o porta-malas, sair do carro e nos
apresentar. Em meio a mata escura, todos são suspeitos. ENTENDA O CASO; Era 23h25min quando o comboio que trazia os nove reféns libertados após assalto a uma fábrica de joias
na madrugada passada retornou a Cotiporã. Sob aplausos de cerca de 150
moradores, que faziam vigília em frente à prefeitura da cidade, as
viaturas cruzaram o centro do município em direção ao CTG Pousada dos Carreteiros, onde as vítimas receberam os primeiros cuidados. A apreensão na pequena cidade, de menos de 4 mil habitantes, durou 20 horas
entre o momento em que a quadrilha responsável pelo crime capturou seis
mulheres, uma criança e dois homens, e o desfecho do sequestro,
ocorrido na localidade de Santa Lúcia, no interior do município.O capitão Juliano Amaral, um dos responsáveis pelo cerco aos criminosos, comemorou no Twitter o encontro dos reféns:— Deus seja louvado! No
QG montado para receber as vítimas, familiares faziam orações quando
souberam da localização do grupo. A notícia foi comemorada com choro e
abraços.Mais uma vitoria da Policia Brasileira. Que bom! O saldo foi a morte de Elisandro Rodrigo
Falcão e mais dois criminosos morreram em confronto com a Brigada Militar (BM)
após assalto a uma fábrica de joias em Cotiporã, na serra gaúcha, na madrugada
deste domingo
A
POLICIA GAÚCHA ELEIMINOU O FORAGIDONUMERO 1 DO RIO GRANDE DO SUL UM BANDIDO DE
ALTA PERICULOSIDADE...
Baleado
em confronto com um patrulhamento da Brigada Militar (BM), o foragido número 1
do Rio Grande do Sul, Elisandro Rodrigo Falcão, 31 anos, caiu da caçamba de uma
camionete e morreu em posição fetal no chão, abraçado a um fuzil de fabricação
chinesa AKM (cópia do AK-47), em uma estradinha em Cotiporã, na Serra. Esse foi
o fim do bandido gaúcho, um dos pioneiros em assaltar bancos e explodir caixas
eletrônicos usando a estratégia do cangaço, que consiste em ocupar militarmente
pequenas cidades do Interior.
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