Antigamente
para se tornar um ministro de estado, pelo menos se exigia-se postura
do cidadão e da cidadã que fosse escolhido. Mas
hoje isto parece que não é importante. Qualquer um pode ser
ministro, basta apenas que tenha um bom padrinho politico,
seja amigo de alguém ligado ao governo e etc. O Ministro Carlos Lupi
que responde por uma das pastas mais importantes do governo Dilma,
depois da imprensa denunciar irregulararidades em seu ministério,
disse ser inocente e desafiou alguém provar algum tipo de coisa
ilícita em sua pasta. Disse
que ele era durão, e não saia facilmente do cargo, e foi mais
longe, que nem a bala, conseguiriam tirá-lo do governo. Dilma não
gostou nada da conversa do Lupi e mandou chamá-lo no Planalto e
disse, que quem toma a decisão de sair, ou de ficar no governo é
ela a presidente da Republica.
Ontem na Câmara Deputados o ministro trapalhão deu explicações e
quando questionado sobre a sua polemica fala, ele pediu desculpas a
presidente.
O ministro disse que quando disse, só "abatido
à bala",
para deixar o ministério, se referia ao "bombardeio da
imprensa. Explicação horosa. Depois de tantas bobagens ditas e da
total falta de postura para um ministro de estado, ele achou pouco e
ontem aproveitou para se declarar: "Presidente
Dilma, desculpe se fui agressivo, não foi minha intenção: eu te
amo".
Esta revelação foi durante pronunciamento na Comissão de
Fiscalização e Controle da Câmara Federal. Uma postura na minha
opinião desrespeitosa a presidente Dilma. Isto é lamentável uma
postura para um ministro de estado. Dilma nem quis comentar a este
total falta de equilíbrio.
Ele demonstrou desequilíbrio emocional.
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