Está
hoje em vários sites. O governador do Estado da Bahia, Jaques Wagner (PT),
admitiu no início da tarde deste domingo, no circuito de Campo Grande, em
Salvador, que está abatido pela greve da Polícia Militar baiana. Segundo ele, apesar de o problema ter sido
resolvido, "não dá para fingir que nada aconteceu". "Não
merecíamos uma ação tão violenta em face da negociação que se deu", disse.
Ele negou, no entanto, que a folia deste ano esteja mais violenta que a do ano
passado.Questionado sobre a sensação de insegurança e violência nos circuitos
de Carnaval, Wagner citou estatísticas. "Não é o que os números dizem (que
a violência cresceu). Temos uma diminuição de 22,5% em todos os índices",
disse. Ao ser lembrado da morte de um homem por esfaqueamento na
sexta-feira, no circuito Barra Ondina, o governador fez a ressalva. "Sim,
este homicídio é o único dado em que tivemos crescimento porque em 2011 não
houve nenhum."O petista afirmou ter
convidado a presidente e colega de partido Dilma Roussef para participar da
folia, mas, de acordo com ele, ela declinou da oferta e disse que iria apenas
descansar e ler. "Cheguei a dizer para ela que daria um CD com todos os
sucessos do Carnaval", disse o governador, rindo.Wagner recebeu no
camarote do governo do Estado a visita do ministro da Saúde, Alexandre Padilha,
que participou da campanha de prevenção à AIDS neste Carnaval. Padilha circulou
como anônimo pelas ruas da capital baiana, acompanhado de sua assessoria. Da capital baiana, o ministro segue para o
sambódromo do Rio de Janeiro à noite. Vai pro Rio? Eu acho que o governador
demorou muito para negociar logo e por fim a grave. Acho que todos saíram perdendo...
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