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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

O JULGAMENTO DE LINDEMBERG O SHOW CONTINUA...


DR. ANA LUCIA ADVOGADA DE LINDEMBERG É A BOLA DA VEZ

O caso Eloá. Para ser muito franco, só me refiro aqui sobre ele, em respeito as pessoas que me seguem neste Blog. Tenho minha opinião formada. Quem matou a garota? Bem foi lógico o tal do Linderberg de forma fria, depois de sequestra-la, humilhar a garota e torturar tanto física, como psicologicamente. Agora é o show do julgamento, que já tem até uma nova estrela, advogada do bandido. Ele matou e todos nós assistimos pela TV. Ele sequestrou, espancou e ouvimos pelo áudio na TV. De quem é a culpa de tudo isto? primeiro dos pais, que entregou uma garota de 12 anos, para um desequilibrado namorar, da policia que levou muito tempo conversando com o bandido, quando varias vezes teve a oportunidade de alveja-lo e salvar a menina. Da imprensa sensacionalista que o transformou em celebridade. Qual o veredicto? Se existissem cadeias seguras, e leis que não incentivassem a criminalidade, penso que prisão perpetua para ele, estava próximo do que ele merece, por tamanha brutalidade. Depois deste show todo, me refiro ao julgamento, digamos que pegue 50 anos de prisão. As nossas leis ninguém, pode ficar tanto tempo preso, ai cai para 30 anos, depois para 10 e depois com os indultos de natal, páscoa, e outros, ali termina quase livre. Quem morreu, morreu. Ai a imprensa sensacionalista, ficará a espreita de um próximo caso para explorar e promover mais bandidos, como é este frio Lindenberg. A jovem, que passou 101 horas refém do ex-namorado Lindemberg Alves Fernandes foi morta após a invasão da policia Militar, A estudante Eloá Pimentel, 15 anos, morreu em 18 de outubro de 2008, um dia após ser baleada na cabeça e na virilha dentro de seu apartamento, em Santo André, na Grande São Paulo. Foi o mais longo caso de cárcere privado no Estado de São Paulo.  Talvez até, ele passa de réu a vitima.  A advogada do mostro, disse ontem: "Não podemos dar essa conta toda para o Lindemberg pagar. Isso não é justiça", afirmou Ana Lúcia Assad.

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