Todo o ano é a mesma coisa, as chuvas no Rio de Janeiro, desabrigam, matam,
destroem ruas, pontes, enfim, isto desde dos anos; 60,70,80,90,2000, 2011 e
agora 2013, e o discurso é o de sempre. Que vão
reconstruir a cidade, dar casas a quem perdeu tudo...Bem, tudo conversa fiada
para boi dormir, como dizemos aqui na Bahia. Da tragédia de Petrópolis de 2011, até hoje muitas pessoas ainda estão
sem moradia, sem condições de sobreviver. Na verdade estes gestores públicos deveriam
ser processados, deveriam ir para a cadeia, por tamanha irresponsabilidade.
Na tragédia de agora, subiu para
16 o número de mortos em decorrência da chuva que atinge a cidade de
Petrópolis, no Rio de Janeiro, desde a noite de domingo (17). Os moradores foram soterrados após um
deslizamento de terra destruir três casas, na madrugada desta segunda-feira, na
comunidade Vila São João, no bairro Quitandinha. Três homens, dois agentes da
Defesa Civil e um militar do Exército que foram ao local socorrer as pessoas,
também foram soterrados e morreram,
A presidenta
Dilma disse que só com ações mais
rigorosas será possível reduzir o número de vítimas das chuvas, porque as
pessoas insistem em permanecer em áreas de risco, disse a presidenta, que, de
Roma, telefonou para o governador do Rio, Sérgio Cabral Filho, para conversar
sobre problemas na região serrana do estado. É preciso tomar “medidas um
pouco mais drásticas para que as pessoas não fiquem nas regiões em que não
podem ficar, porque aí não tem prevenção que dê conta”. “Eu acho que terão que ser tomadas medidas um pouco mais drásticas para que as pessoas não fiquem nas regiões que não podem ficar, porque aí não tem prevenção que dê conta”, disse a presidenta, que está em Roma para participar amanhã (19) da cerimônia que marca o começo do pontificado do papa Francisco. Dilma disse que o serviço de prevenção no país atua, sobretudo, por meio de alerta para as pessoas que vivem em áreas de risco. “A nossa prevenção hoje avisa as pessoas”, disse ela, lembrando que foi informada por Cabral que dois funcionários da Defesa Civil morreram em serviço ao tentar retirar pessoas de áreas de risco.“Os dois servidores públicos que morreram, a gente tem que os honrar, porque estavam justamente tentando retirar essas pessoas [que vivem em área de risco]. É uma questão de conscientizar”, disse a presidenta. “
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