Hoje
e o dia da Europa que é conhecido como o velho continente. Um dia já foi muito
mais poderosa, com seus reis e grandes impérios. No quadro atual a velha Europa está vivendo uma das mais crises financeiras
de sua historia. Atingido principalmente
os países; Grécia, França e Espanha. Esta situação inclusive mudou a situação política
da região, derrubando governos e atingindo inclusive economias de outros
continentes. Os
efeitos na economia mundial gerados pela crise que assola a Europa não param de
surgir. Este ano, pelo menos 330 mil empresas do mundo todo podem aumentar a
quantidade de companhias falidas ao redor do globo – número 3% maior do que no
ano passado. E o Brasil, mesmo não sofrendo tantos impactos,
deve tomar cuidado, afinal, os reflexos da crise podem, de alguma maneira,
afetar as empresas nacionais. A
estimativa é do Euler-Hermes, maior grupo mundial de seguros de crédito. No ano
passado, o último Índice Global de Insolvência de Empresas (IGI) diminuiu 3%,
mas, este ano o número deve subir novamente. A projeção é de que o número
de empresas que declaram falência aumente em 25 dos 33 países monitorados pela
empresa – que representam mais de 80% da economia mundial. Os países europeus
devem tomar medidas mais sérias para evitar que o número seja ainda maior. “Isso também implica na retirada de
direitos sociais e trabalhistas, sem contar que os bancos devem diminuir o
crédito, com políticas mais rígidas em função da crise”, disse.
Ainda
de acordo com o estudo da Euler-Hermes, a maior alta de insolvência das
empresas em termos percentuais deve vir da Grécia. Em 2011, o número aumentou
35% e, para este ano, são esperados outros 26%.
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