Foto: George Magaraia
José Padilha, diretor de “Tropa de Elite 2”, filme que ganhou nove estatuetas
Um roteiro que já era conhecido do público. Os cerca de 1200 convidados presentes ao teatro João Caetano, centro do Rio, para a décima edição do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, na noite de ontem terça-feira, 31.“Tropa de Elite 2” foi aclamado em categorias como melhor filme, direção (José Padilha) e ator (Wagner Moura, que não pode comparecer devido a uma filmagem em São Paulo). No total, incluindo, melhor filme por voto popular, foram nove estatuetas. A parte inusitada ficou por breves derrapadas da organização – que “esqueceu” Norma Bengell no fundo do palco, de cadeira de rodas, após a atriz receber uma merecida homenagem. “Ih, Normal, você ainda está aí, é?!”, exclamou Bruno Mazzeo tentando fazer graça fora de hora. Bruno apresentou a premiação ao lado de Fabiula Nascimento, bem à vontade num vestido rosa que ela mesma disse – antecipando-se às galhofas - se parecer com uma “pantera cor de rosa”. Ou um “bombom sonho de valsa”, retrucou o companheiro de cena. Não foi uma festa a nivel de um Oscar, mas é aq festa de nosso cinema que se recupera a passos largos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário