Dos males o menor, o O suíço Gianni Infantino foi eleito, nesta sexta-feira, o novo presidente da Fifa. Secretário-geral da Uefa desde 2009, Infantino teve disputa acirrada nas urnas contra o xeque bahrenita Salman Al Khalifa, que preside a Confederação Asiática de Futebol, mesmo cercado de escândalos e prisões a jogadores por discordar da forma ditatorial de governo no Bahrein. Ele chegou a ser o candidato preferido da entidade, mas ficou em segundo. Sinal que esta podridão chamada FIFA, não quer nenhuma mudança. A definição do novo presidente ocorreu no 2º turno, realizado também nesta sexta, em Zurique. Infantino conseguiu 115 votos dos 104 votos que eram necessários para vencer a eleição no segundo turno (caso contrário haveria 3º turno). "Não posso expressar meus sentimentos neste momento. Eu passei por uma trajetória excepcional, que me fez encontrar muitas coisas fantásticas. A Fifa merece ser muito respeitada. Vamos recuperar a imagem da Fifa e o respeito do mundo", discursou Infantino logo após ser anunciado como o novo mandatário da Fifa. Infantino havia levado a melhor sobre Salman no 1º turno por uma margem pequena de votos (88 a 85). O regulamento da Fifa estabelecia que só haveria 1 turno se um candidato tivesse dois terços dos votos válidos, o que não ocorreu. Tomara que Infantino não siga as ordens de sue mentor, o banido Michel Platini.
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