Após paralisação, vem a calmaria, aeronautas e aeroviários mantêm negociação com empresas aéreas
Eles só entendem a linguagem da
grave, não estão nem ai, para o consumidor, assim que pensa a maioria dos empresários
Brasileiros, é não é diferente no ramo das empresas que comandam operações
áreas no Brasil. Em assembleia
nacional na manhã de hoje (3), após paralisação que causou atrasos e cancelamentos
de voos pelo país, os aeroviários e aeronautas decidiram continuar as
negociações salariais com as empresas aéreas. Uma nova assembleia foi marcada
para o dia 11 de fevereiro, para analisar as propostas de reajuste e o
movimento grevista. Até lá, não estão previstas
novas paralisações. As categorias rejeitaram a proposta das empresas aéreas,
que previa reajuste parcelado com a reposição da inflação e não retroativo à
data-base (1º de dezembro). Os trabalhadores reivindicam reajuste de 11% nos salários
e benefícios, retroativo à data-base, para recompor as perdas inflacionárias
nos salários. “O
problema não é só o retroativo, mas o parcelamento ao longo do ano de 2016. Da forma que eles propuseram, a última parcela de
reajuste seria em dezembro de 2016, sendo que teríamos todo o acumulado de 2015
e mais do ano de 2016 e já há estudos em torno de 13% a 14% de inflação para
este ano. Já estaríamos em nova negociação sem ter fechado essa última, o que
nos colocaria em um prejuízo enorme”, disse o diretor do Sindicato Nacional dos
Aeronautas, Leonardo Souza.
EM SALVADOR...
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