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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

As ações do governo do estado neste carnaval, ajudaram no sucesso da folia...

Balanço na saúde, policiamento, foi ótimo na avaliação do governo....
Talvez, este seja o carnaval em que praticamente tudo funcionou a contento. O que é muito complicado. Uma festa com mais de um milhão de pessoas nas ruas, uma cidade com varias limitações, entras até a geográfica, mas policia, saúde, transporte, funcionou, não perfeitamente, mas pelo menos razoavelmente. Fruto diga de passagem, da supervisão pessoal do governador Rui Costa, que fez questão acompanhar aquilo que ficou com o governador do estado, com muita atenção.E foi graças a um intenso trabalho de planejamento da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab), as unidades estaduais realizaram um total de 155 atendimentos relacionados ao Carnaval, no período do dia 4 até as 8h da Quarta-feira de Cinzas (18). Em Salvador, os atendimentos foram concentrados nos hospitais Geral do Estado, Ernesto Simões Filho, Geral Roberto Santos, Eládio Lassérre e Subúrbio, além das Unidades de Emergência do Curuzu, Cajazeiras e Pirajá. De acordo com a Sesab, os serviços transcorreram com tranquilidade, sem maiores intercorrências, tanto na capital quanto em Lauro de Freitas (Hospital Menandro de Faria) e Porto Seguro (Hospital Luis Eduardo Magalhães). Segundo o secretário estadual da saúde, Fábio Vilas-Boas, um intenso trabalho de planejamento e a atuação diária em campo de superintendentes e diretores fizeram com que a rede pudesse absorver toda a demanda excedente dos festejos e manter o sistema funcionado normalmente. Ainda de acordo com Vilas-Boas, a Central Estadual de Regulação atuou de forma intensa durante o período de Carnaval, conseguindo regular 94% dos pacientes provenientes do circuito, entre os dias 4 a 9 de fevereiro. Dos 85 pacientes regulados, 75 foram procedentes do Hospital Geral do Estado, mas também foram atendidas solicitações de outros hospitais e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs). Do total de registros na rede estadual, a maior parte foi decorrente de agressão física (90), seguida de queda (20) e agressão por arma branca (16). Não foi registrado óbito em unidades da Sesab.

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