Windows 8 responde ao toque, interfaces são mais atraentes, e dispositivos estão conectados à web e sincronizados entre si.
A próxima quinta-feira (26), em uma série
de eventos simultâneos em vários países, a Microsoft fará o mais importante
lançamento de sua história recente: apresentará oficialmente o Windows 8, a
nova versão do sistema operacional utilizado por 92% dos computadores do mundo. O novo programa não carrega só o peso de
repetir o sucesso do Windows 7, lançado
em 2009 e que teve 650 milhões de licenças vendidas, ou de manter a hegemonia
da Microsoft no mundo da computação pessoal, que dura mais de duas décadas. endido
no Brasil por R$ 269 (versão em disco), o Windows 8 será a principal peça
na transição da companhia para aquilo que Steve Jobs batizou de "era
pós-PC", em que máquinas são ultramóveis, telas respondem ao toque,
interfaces são mais atraentes, e dispositivos estão conectados à web e
sincronizados entre si. Para isso, o sistema operacional mudou: foi projetado
para telas de toque e ficou com visual de smartphone. A Área
de Trabalho, interface tradicional do sistema, e o menu Iniciar, deram lugar a
uma tela inicial com grandes e coloridos ícones retangulares, que se distribuem
na horizontal e exibem dados atualizados em tempo real. Outra novidade é o menu
Charms, que permite acesso rápido a funções básicas, como busca,
compartilhamento e configurações do PC. Há ainda uma loja de apps nos moldes
das controladas pela Apple (App Store) e pelo Google (Google Play). "O
Windows 8 é mais importante do que o Windows 95", declarou em setembro
Steve Ballmer, executivo-chefe da Microsoft, em referência à versão do sistema
operacional que introduziu elementos que pareciam cimentados à plataforma, como
a Área de Trabalho e o Iniciar.
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