Que vergonha, que desrespeito para a historia das duas Seleções...
Uma vergonha para o futebol Sul-Americano, uma
desorganização e passo gigantesco para destruir o brilho, de um dos maiores clássicos
do mundo esportivo. Foi o que aconteceu ontem a noite na cidade de resistência
no Estádio Centenário. Gerador obrigou o
árbitro chileno a suspender o jogo conhecido e badalado como o Super Clássico
das Américas. Super e jogando num estádio pequeno, acanhado, numa cidade sem
estrutura? Só mesmo dirigentes da Seleção Brasileira para aceitarem este
tratamento, para uma Seleção que tem historia de sucesso como a maior do mundo.
E Seleção Argentina? Também com historia, um povo apaixonado pelo futebol. Por tudo o que aconteceu ontem a noite é
uma vergonha! Será que isto aconteceria na Champions League? Não o publico
não aceitaria este desrespeito, o uma organização amadora. A revanche do Super Clássico das
Américas sofreu este revés surpreendente. A
partida entre as equipes da Argentina e do Brasil, que estava marcada para 22
no Chaco, sofreu um atraso de uma queda de energia em parte do estádio e mais
de uma hora depois a suspensão foi decidida.
Até cantaram hinos dos dois países representadas
pelo selecionado e cada jogador tomou o seu lugar no campo. Mas o árbitro chileno apitou o início
do jogo, porque um gerador falhou e deixou apagado parte do estádio. Diretor de Seleções
da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Andrés Sanchez lamentou o
ocorrido. “Tudo o que envolve política no
futebol dá nesses problemas. Com certeza, trazer a partida para cá foi jogo político. É o
preço que se paga por isso. Foi uma falta de respeito com as telecomunicações e
com os torcedores”, esbravejou o ex-presidente do Corinthians. A iniciativa de
levar o confronto para o interior da Argentina partiu do governo do país
vizinho, com a sua campanha "Futebol para Todos". Ainda não foi definido se haverá uma nova data para Argentina
e Brasil se enfrentarem pela decisão do Super clássico das Américas.
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