Carlos Arthur Nuzman
Debaixo de muitas acusações, sem credibilidade internacional
e com muita pose, e no poder desde 1995,
Carlos Arthur Nuzman foi reeleito presidente do Comitê Olímpico Brasileiro
(COB) para o quadriênio 2013/2016. Com chapa única, o atual mandatário da
entidade renovou seu mandato com 30 votos dos 31 presentes, em assembléia
realizada na manhã desta sexta-feira, na sede do Comitê, no Rio de Janeiro.
No total, eram 33 os votos possíveis, no entanto, a sessão teve duas ausências. Uma vergonha! O pior
é que estes caras ficam eternamente no poder, as custas do dinheiro publico. O governo
não está nem ai, e eles vão se eternizando no poder. O presidente da
Confederação Brasileira de Futebol (CBF), José Maria Marin, que teve um
desgaste com Nuzman após a Olimpíada de Londres - por não ter recebido o número
de credenciais desejadas -, e o interventor da Confederação Brasileira de Vela
e Motor, Carlos Luiz Martins, não compareceram. O ex-presidente do COB João Havelange esteve
na sessão e, como membro-nato da entidade, teve direito a voto. Apoiador de Nuzman, o dirigente chegou a
pensar que tivesse errado seu voto no pleito. Após a divulgação do resultado,
com a reeleição do atual presidente, Havelange foi enfático. "O erro é uma
necessidade da vida". Imagine, diz o que destes ervas daninhas do
esporte Brasileiro? Vem as Olimpíadas e o governo Federal de novo vai derramar
milhões para eles ficaram ainda mais rico e sorrindo da cara da gente. É o
Brasil. Assim como na política é também nos esportes. Nuzman enfrenta diversas denúncias no comando do COB. Acumulando também
o cargo de presidente do Comitê dos Jogos Olímpicos do Rio-2016. Recentemente o
dirigente sofreu um abalo em sua campanha com a revelação de que membros da entidade
estavam envolvidos no roubo de documentos sigilosos do Comitê de Londres-12.
Com a reclamação oficial dos britânicos, que confirmaram a cópia sem
autorização de informações ligadas a segurança e infraestrutura das Olimpíadas.
Como resposta, Nuzman devolveu os
arquivos e demitiu nove funcionários do comitê, que trabalhavam no programa de
transferência de conhecimento entre as duas cidades-sede. Que coisa linda
para o país. QUE FALTA DE ESPÍRITO OLÍMPICO...
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