Que piada, incentivando a violência e o tal do paredão, é um absurdo...
A Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA) aprovou já algum
tempo o tal projeto de Lei conhecido como Antibaixaria. O projeto proíbe a
contração com dinheiro público municipal e estadual de artistas que tenham no
repertório, musicas ou coreografias ofensivas às mulheres. O projeto recebeu apoio do
Ministério Público e de toda a bancada feminina da ALBA. Agora pode ter musica
que incentive a violência sexual, o crime organizado, o trafico de drogas, o ódio
a policia, isto pode, e logico, pode ser bancado e incentivado pelos executivos
municipal e estadual. E tem aqueles “paladinos da democracia”, que diz que é
proibido proibir. Então tudo pode virar um caos, uma anarquia, ausência total do estado, tudo
liberado, drogas, gangues, estupros, homicídios, sequestros. É evidente
que tem mesmo que ter um certo limite, o que pode e o que não pode fazer. Neste
ano o carnaval da Bahia tem os pagodes que cantam baixaria, os funks cariocas
que vão na mesma batida, e faz apologia ao crime, ao sexo selvagem, e todos,
praticamente todos da imprensa, acham tudo isto, uma natural expressão do
guetos. Como se na periferia, favelas e coisa e tal, só tivessem pessoas que
odeiam policia, que são depravadas, criminosas etc. Não é bem assim. A musica
do carnaval, incentivada pela tal da “imprensa do carnaval”, vai ser mesmo a da
metralhadora, aquele da banda Vingadora, do famoso trá, trá, trá... Me poupe!
Como podemos falar em combate a violência, se na Tv, no Radio, nos trios, incentivam
estes tipos de “musicalidade” e do que eles chamam de arte? Estes governos,
imprensa, estão mesmo de brincadeira, só pode ser isto. E com certeza que tem dinheiro publico jogado, nesta parada,
pois o que os políticos querem mesmo, é enganar o povo, que não pensa, que
aceita tudo, por uns sete ou dez dias de carnaval. Depois volta tudo ao normal.
Sem saúde, sem segurança, sem emprego, sem educação, e com muita corrupção
correndo solta, e enfim, sem cidadania...
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