Isto é incrível....Ela deveria estar morta. Os homens contratados por seu marido para matá-la já haviam recebido pelo trabalho e já até sabiam o que deveriam fazer com seu corpo. Mas o assassinato nunca aconteceu.Agora, esperando diante da sua casa até que o último convidado saísse de seu próprio velório, ela aguarda para poder encarar seu marido. "Quando ele me viu, ele colocou as mãos na cabeça e falou: 'É um fantasma?' Mas eu respondi: Surpresa, eu estou viva!'" O calvário de Noela havia começado cinco dias antes, a mais de 12 mil quilômetros dali, em seu país natal, Burundi. Ela deixado Melbourne (Austrália), onde vive, para ir ao funeral de sua madrasta. Em uma ligação, seu marido e pai de três de seus filhos, Balenga Kalala, sugeriu que ela fosse dar uma volta do lado de fora do hotel onde estava hospedada, para tomar um ar. Noela seguiu seu conselho, achou que o marido estava preocupado com o bem-estar dela. "Não suspeitei de nada." Quando saiu, um homem armado a abordou e a levou para um carro, onde outros nos esperavam. Noela diz ter ficado com a cabeça coberta por 30 ou 40 minutos. "Perguntavam-me: o que você fez para esse homem? Por que ele nos pediu que te matasse?", conta. Ela conta que questionou os sequestradores sobre o homem em questão. "Quando me disseram que era meu marido, gritei, falei que estavam mentindo. E eles me bateram." s homens então ligaram para o homem misterioso que havia encomendado o assassinato. "Já estamos com ela", disse um dos criminosos. E a voz do outro lado da linha exclamou: "Pode matar!""Eu escutei aquela voz. Era ele. Meu marido. Achei que minha cabeça ia explodir", conta a mulher. Em seguida, os homens descreveram ao seu marido onde deixariam seu cadáver. E ela desmaiou. A surpresa. Quando ela recobrou os sentidos, o líder do grupo lhe disse: "Não vamos te matar. Não matamos mulheres nem crianças." "Disse que queria me matar porque estava com ciúmes, achava que eu ia trocá-lo por outro", diz Noela. O homem alegou ainda que sofria influências demoníacas, mas acabou condenado a nove anos de prisão. O trauma, no entanto, ainda marca o cotidiano de Noela."Toda noite, escuto a voz dele dizendo: 'Pode matar!'", diz. Discriminada por muitos na comunidade africana em Melbourne (que a culpam pela prisão de Kalala), Noela sabe que tem um futuro difícil pela frente. "Mas vou me manter de pé, sou uma mulher forte", diz. "Essa história toda? Isso é passado. Vou começar uma nova vida agora."
Pesquisar este blog
domingo, 7 de fevereiro de 2016
Mulher aparece em seu próprio funeral e surpreende marido que tinha mandado matá-la, marido disse que ouvia uma voz do mal...
Um milagre aconteceu com está mulher...
Isto é incrível....Ela deveria estar morta. Os homens contratados por seu marido para matá-la já haviam recebido pelo trabalho e já até sabiam o que deveriam fazer com seu corpo. Mas o assassinato nunca aconteceu.Agora, esperando diante da sua casa até que o último convidado saísse de seu próprio velório, ela aguarda para poder encarar seu marido. "Quando ele me viu, ele colocou as mãos na cabeça e falou: 'É um fantasma?' Mas eu respondi: Surpresa, eu estou viva!'" O calvário de Noela havia começado cinco dias antes, a mais de 12 mil quilômetros dali, em seu país natal, Burundi. Ela deixado Melbourne (Austrália), onde vive, para ir ao funeral de sua madrasta. Em uma ligação, seu marido e pai de três de seus filhos, Balenga Kalala, sugeriu que ela fosse dar uma volta do lado de fora do hotel onde estava hospedada, para tomar um ar. Noela seguiu seu conselho, achou que o marido estava preocupado com o bem-estar dela. "Não suspeitei de nada." Quando saiu, um homem armado a abordou e a levou para um carro, onde outros nos esperavam. Noela diz ter ficado com a cabeça coberta por 30 ou 40 minutos. "Perguntavam-me: o que você fez para esse homem? Por que ele nos pediu que te matasse?", conta. Ela conta que questionou os sequestradores sobre o homem em questão. "Quando me disseram que era meu marido, gritei, falei que estavam mentindo. E eles me bateram." s homens então ligaram para o homem misterioso que havia encomendado o assassinato. "Já estamos com ela", disse um dos criminosos. E a voz do outro lado da linha exclamou: "Pode matar!""Eu escutei aquela voz. Era ele. Meu marido. Achei que minha cabeça ia explodir", conta a mulher. Em seguida, os homens descreveram ao seu marido onde deixariam seu cadáver. E ela desmaiou. A surpresa. Quando ela recobrou os sentidos, o líder do grupo lhe disse: "Não vamos te matar. Não matamos mulheres nem crianças." "Disse que queria me matar porque estava com ciúmes, achava que eu ia trocá-lo por outro", diz Noela. O homem alegou ainda que sofria influências demoníacas, mas acabou condenado a nove anos de prisão. O trauma, no entanto, ainda marca o cotidiano de Noela."Toda noite, escuto a voz dele dizendo: 'Pode matar!'", diz. Discriminada por muitos na comunidade africana em Melbourne (que a culpam pela prisão de Kalala), Noela sabe que tem um futuro difícil pela frente. "Mas vou me manter de pé, sou uma mulher forte", diz. "Essa história toda? Isso é passado. Vou começar uma nova vida agora."
Isto é incrível....Ela deveria estar morta. Os homens contratados por seu marido para matá-la já haviam recebido pelo trabalho e já até sabiam o que deveriam fazer com seu corpo. Mas o assassinato nunca aconteceu.Agora, esperando diante da sua casa até que o último convidado saísse de seu próprio velório, ela aguarda para poder encarar seu marido. "Quando ele me viu, ele colocou as mãos na cabeça e falou: 'É um fantasma?' Mas eu respondi: Surpresa, eu estou viva!'" O calvário de Noela havia começado cinco dias antes, a mais de 12 mil quilômetros dali, em seu país natal, Burundi. Ela deixado Melbourne (Austrália), onde vive, para ir ao funeral de sua madrasta. Em uma ligação, seu marido e pai de três de seus filhos, Balenga Kalala, sugeriu que ela fosse dar uma volta do lado de fora do hotel onde estava hospedada, para tomar um ar. Noela seguiu seu conselho, achou que o marido estava preocupado com o bem-estar dela. "Não suspeitei de nada." Quando saiu, um homem armado a abordou e a levou para um carro, onde outros nos esperavam. Noela diz ter ficado com a cabeça coberta por 30 ou 40 minutos. "Perguntavam-me: o que você fez para esse homem? Por que ele nos pediu que te matasse?", conta. Ela conta que questionou os sequestradores sobre o homem em questão. "Quando me disseram que era meu marido, gritei, falei que estavam mentindo. E eles me bateram." s homens então ligaram para o homem misterioso que havia encomendado o assassinato. "Já estamos com ela", disse um dos criminosos. E a voz do outro lado da linha exclamou: "Pode matar!""Eu escutei aquela voz. Era ele. Meu marido. Achei que minha cabeça ia explodir", conta a mulher. Em seguida, os homens descreveram ao seu marido onde deixariam seu cadáver. E ela desmaiou. A surpresa. Quando ela recobrou os sentidos, o líder do grupo lhe disse: "Não vamos te matar. Não matamos mulheres nem crianças." "Disse que queria me matar porque estava com ciúmes, achava que eu ia trocá-lo por outro", diz Noela. O homem alegou ainda que sofria influências demoníacas, mas acabou condenado a nove anos de prisão. O trauma, no entanto, ainda marca o cotidiano de Noela."Toda noite, escuto a voz dele dizendo: 'Pode matar!'", diz. Discriminada por muitos na comunidade africana em Melbourne (que a culpam pela prisão de Kalala), Noela sabe que tem um futuro difícil pela frente. "Mas vou me manter de pé, sou uma mulher forte", diz. "Essa história toda? Isso é passado. Vou começar uma nova vida agora."
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário